Não é novidade para ninguém que saber trabalhar em equipe é requisito básico para o sucesso profissional. Você, é claro, se empenha para que os objetivos do seu grupo sejam alcançados, não importando se está na condição de líder ou de liderado.
Agora, cá entre nós, trabalhar em equipe nem sempre é fácil, não é? Ou melhor: às vezes, é uma verdadeira dor de cabeça. Há casos em que ninguém se entende, não se chega a um consenso e a mesa de reunião vira palco de disputas de poder. Mas isso só acontece quando as pessoas estão mais preocupadas em desempenhar um papel do que em se aprimorar com o trabalho em equipe.
Independentemente das diferenças de formação, qualificação, experiência e personalidade de cada um, as pessoas que participam de um trabalho conjunto encontram problemas quando assumem um entre dois papéis possíveis: um é o de quem age como se soubesse de tudo; outro é o de quem age como se não soubesse de nada. Acha que estou exagerando? Que estou simplificando demais? Vamos em frente e você me dirá se não é exatamente isso que acontece.
Os que agem como se soubessem de tudo têm opiniões formadas na ponta da língua. Confiantes com sua vasta experiência, identificam as causas de um problema num piscar de olhos. Têm ainda mais facilidade para propor soluções para as coisas, dar palpites na forma de trabalhar dos outros e apontar aquilo que não vai dar certo. "Deixa comigo", "já fiz isso milhões de vezes" e "é assim que funciona" são as frases preferidas de quem exerce esse papel. Ah, tem esta aqui também: "Eu não disse?"
Os que agem como se não soubessem da nada evitam expor sua opinião. Às vezes, porque não têm opinião mesmo; às vezes, porque não querem se comprometer. Não gostam de se arriscar nem de assumir responsabilidades. Ficam esperando que os que agem como se soubessem de tudo lhes digam o que fazer, pois, se alguma coisa no trabalho da equipe não der certo, é só se defender: "Mas eu fiz exatamente o que me disseram para fazer!" E como eles são bons em se defender! Frases como "não tenho opinião formada sobre isso", "não fui eu" e "não tenho a menor idéia de como isso aconteceu" são as mais usadas por quem exerce esse papel.
E agora, você me dá razão? Será que não se identificou com um dos papéis que acabo de descrever?
É claro que o trabalho em equipe tem tudo para ser uma experiência desgastante para quem assume essas posturas. Aquele que age como se soubesse de tudo sempre poderá encontrar alguém que contesta suas idéias ou tem idéias melhores, enquanto aquele que age como se não soubesse de nada poderá ser obrigado a sair de cima do muro. Mas transformar a interação com outras pessoas de pesadelo em algo estimulante e enriquecedor não é algo assim tão difícil. Basta entender que:
No trabalho em equipe, quem acha que sabe tudo sempre pode aprender algo novo, e quem acha que não sabe nada pode descobrir que é mais capaz do que imagina.
Pense bem: o trabalho em equipe é bom não apenas para a empresa, que coloca seus cérebros e talentos para funcionar juntos em busca do melhor resultado. É bom também para quem participa dele, pois proporciona a troca de experiências e de conhecimentos. E é nesse clima de compartilhamento que as qualidades individuais aparecem, pois as pessoas são motivadas a usar o que têm de melhor.
Agora, cá entre nós, trabalhar em equipe nem sempre é fácil, não é? Ou melhor: às vezes, é uma verdadeira dor de cabeça. Há casos em que ninguém se entende, não se chega a um consenso e a mesa de reunião vira palco de disputas de poder. Mas isso só acontece quando as pessoas estão mais preocupadas em desempenhar um papel do que em se aprimorar com o trabalho em equipe.
Independentemente das diferenças de formação, qualificação, experiência e personalidade de cada um, as pessoas que participam de um trabalho conjunto encontram problemas quando assumem um entre dois papéis possíveis: um é o de quem age como se soubesse de tudo; outro é o de quem age como se não soubesse de nada. Acha que estou exagerando? Que estou simplificando demais? Vamos em frente e você me dirá se não é exatamente isso que acontece.
Os que agem como se soubessem de tudo têm opiniões formadas na ponta da língua. Confiantes com sua vasta experiência, identificam as causas de um problema num piscar de olhos. Têm ainda mais facilidade para propor soluções para as coisas, dar palpites na forma de trabalhar dos outros e apontar aquilo que não vai dar certo. "Deixa comigo", "já fiz isso milhões de vezes" e "é assim que funciona" são as frases preferidas de quem exerce esse papel. Ah, tem esta aqui também: "Eu não disse?"
Os que agem como se não soubessem da nada evitam expor sua opinião. Às vezes, porque não têm opinião mesmo; às vezes, porque não querem se comprometer. Não gostam de se arriscar nem de assumir responsabilidades. Ficam esperando que os que agem como se soubessem de tudo lhes digam o que fazer, pois, se alguma coisa no trabalho da equipe não der certo, é só se defender: "Mas eu fiz exatamente o que me disseram para fazer!" E como eles são bons em se defender! Frases como "não tenho opinião formada sobre isso", "não fui eu" e "não tenho a menor idéia de como isso aconteceu" são as mais usadas por quem exerce esse papel.
E agora, você me dá razão? Será que não se identificou com um dos papéis que acabo de descrever?
É claro que o trabalho em equipe tem tudo para ser uma experiência desgastante para quem assume essas posturas. Aquele que age como se soubesse de tudo sempre poderá encontrar alguém que contesta suas idéias ou tem idéias melhores, enquanto aquele que age como se não soubesse de nada poderá ser obrigado a sair de cima do muro. Mas transformar a interação com outras pessoas de pesadelo em algo estimulante e enriquecedor não é algo assim tão difícil. Basta entender que:
No trabalho em equipe, quem acha que sabe tudo sempre pode aprender algo novo, e quem acha que não sabe nada pode descobrir que é mais capaz do que imagina.
Pense bem: o trabalho em equipe é bom não apenas para a empresa, que coloca seus cérebros e talentos para funcionar juntos em busca do melhor resultado. É bom também para quem participa dele, pois proporciona a troca de experiências e de conhecimentos. E é nesse clima de compartilhamento que as qualidades individuais aparecem, pois as pessoas são motivadas a usar o que têm de melhor.
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